sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Vitória, vitória, vitória! Graças à Deus!

Passadas as eleições o que resta ao Brasil é comemorar, levantar a cabeça e seguir em frente!

Sob todos os aspectos nós brasileiros somos vitoriosos.  Vitoriosos por através de um processo de sufrágio, mais uma vez escolher nossos destinos e quem deve nos representar, apesar de todas as dificuldades e vícios ainda existentes.

Vitória por não ter prevalecido as mentiras e as falsas jogadas, advinda de setores pouco democráticos e que encontra em seguimentos, especialmente da mídia, um terreno fértil para ações conspiratórias e que não trazem bem a sociedade, em busca de influenciar no processo e nos resultados das eleições e no rumo da nação.

Vitória também porque diante de adversidades e paixões, grande parte dos eleitores estiveram envolvidos ao longo do período de campanha, onde podemos assistir parcelas significativas do povo, manifestando sua opção e dando cor e força as ruas, aos candidatos e suas agremiações.

Especialmente vitoriosos por suas paixões e manifestações pautarem-se no limite que assegura a paz e a possibilidade conciliação da sociedade, artificialmente dividida e induzida a conflitos, mas que com serenidade e seriedade dos que antes eram mútuo oponentes podemos caminhar unidos para o bem do Brasil, da nossa sociedade e do nosso desenvolvimento.

Parabéns ao Brasil, parabéns ao povo, parabéns aos vencidos, parabéns aos eleitos, parabéns ao PT, sua militância e os que construíram o projeto vitorioso, parabéns a Lula, parabéns, parabéns DILMA, e que saiba transforma esta brilhante vitória num instrumento de maior transformação do país! 


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Mesmo com a vitória apertada, Dilma e o PT conseguem transformá-la num momento de muita importância para o seu projeto e para o povo brasileiro.

As razões estão no fato das muitas dificuldades surgidas no processo, em especial com a tragédia da morte de Eduardo Campos e a ascensão de Marina Silva que assumiu a campanha do PSB, até ser desbancada na disputa com Aécio Neves do PSDB, e claro nos meses que antecederam onde tanto o governo, como a candidata e o partido, foram duramente castigados pela mídia, por vezes pouco atenta a ética, imparcialidade e a verdade na informação, e pelos também opositores que hora estavam no campo político, hora se manifestavam em setores ou grupos, e até mesmo em instituições de forma nem sempre boa e correta, como fruto de corporativismo, preconceito e jogo de interesses muito pouco legítimos e aceitáveis.

A capa de "Veja", publicada de forma antecipada, três dias antes do segundo turno das eleições presidenciais




Torna-se ainda mais importante esta vitória que fez ressurgir, a militância e mesmo bandeiras e ideais que aparentemente o PT  ou sua cúpula haviam esquecidos, ou relegados a uma menor importância, e isto trás de volta uma forte componente social e mobilizadora, que gera uma legitimidade e um capital político capaz de dar maior força ao governo Dilma diante das difíceis batalhas a travar, pela transformação e ampliação das estruturas e processos de inclusão social e justiça, capazes de desenvolver economia, a sociedade, a política e a nação como um todo, 


De sobra há ainda a possibilidade de mobilização continuada dos segmentos que vieram a unir-se a campanha de Dilma, e a fortalecer o PT, no sentido de proteger ou suportar as propostas de interesse do país, contra as manobras fisiológicas de políticos adversários e até aliados, e barrar as ações que surpreendentemente ainda são alimentadas pelos derrotados, no intuito de manter uma disputa eleitoral já concluída com o fim da apuração dos votos, ou que tensiona fortemente parte dos grupos sociais opostos, e que estiveram em disputa ligados a um ou outro candidato, por meio de posturas segregacionistas, com discursos vazios pautado no ódio, preconceito, desinformação e mentiras.




A propósito é bom refletir:

A título de diálogo e para preservar a governabilidade, não cabe mais a Dilma ou ao Brasil, assistir o que costumam fazer a turma do "deixa disso", pois há um cenário claro e inflexível, uma disputa contínua e vital, na sociedade, nas mídias, nas instituições e em todas as partes.  

O diálogo deve está aberto, e ser a primeira disposição, mas diante de atitudes e crimes que lesão à pátria e põem interesses sociais em segundo plano, cabe enfrentamento, firmeza e transparência, cabe a verdade por mais dura e cruel, esta tem o poder de geralmente por as coisas onde devem estar, ou unir quem com ela está, e toda a verdade sobre as tramoias dos tucanos, seu envolvimento nestes (Petrobrás) e em outros esquemas, a participação com políticos e pessoas de outras siglas (PMDB, PSB,  etc.) e mesmo as de petistas devem ser apuradas e apresentadas adequadamente ao povo brasileiro.

Só desta forma, vigilantes e prontos para defender o interesse maior do Brasil, o PT e Dilma, estarão em sintonia com a sociedade e junto com ela poderão dar enfrentamento aos que travam o país, e atentam contra o povo, instituições, liberdades e patrimônios, por meio de quadrilhas e esquemas.  E quando falamos de esquemas, inclui estes atos criminosos e mentirosos como os que são atribuídos a políticos, segmentos das elites e meios como a VEJA. 

Não dá para dobrar-se, omitir-se de novo, amarelar ou pactuar com os que agem como criminosos, sobre pena do governo de perder de fato toda a credibilidade, e condições de continuar um projeto bom para o Brasil.


Por fim cabe agradecer muito a Deus pelo que propiciou e antecipou em muitos momentos!  Como disse o ministro Gilberto Carvalho, a vitória foi de fato um milagre!


Bom final de semana à todos que leem, e aos brasileiros em especial!

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